Equipe de Psicologia

Psicólogo
CRP 06/77015
Sócio proprietário e responsável técnico da Santin.
Formação Universitária: Psicologia e Administração de Empresas.
Pós-graduação / Especialização: Acompanhante Terapêutico pelo Instituto A Casa; Especialista em Psicologia Hospitalar pelo HCFMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo); Especialista em Psicologia Clínica pelo Instituto Sedes Sapientiae.

Psicóloga
CRP 06/14432
Formação Universitária: Bacharelado em Psicologia pela UNIP (Universidade Paulista).
Pós-graduação / Especialização: Pós-graduação em Gestão Estratégica de Pessoas pela UGF (Universidade Gama Filho); Especialização em Psicologia Organizacional / Trabalho pelo CRPSP (Conselho Regional de Psicologia do Estado de São Paulo); Fundamentos da Psicanálise e sua Prática Clínica pelo Instituto Sedes Sapientiae; Especialização em Psicopatologia Psicanalítica e Clínica Contemporânea; Travessia Clínica: Uma Análise sobre Bipolaridade, Suicídio e Depressão.
Público Atendido: 20 a 70 anos.
Abordagem: Psicanálise.
Atendimento: Particular e convênio.

Psicóloga
CRP 06/140683
Formação Universitária: Bacharelado em Psicologia pelo Centro Universitário FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas).
Pós-graduação / Especialização: Avaliação Psicológica; Saúde Mental; Psicologia Organizacional.
Público Atendido: Todos os públicos, a partir dos 9 anos.
Abordagem: Psicanálise.
Atendimento: Particular e convênio.

Psicóloga
CRP 06/166491
Formação Universitária: Bacharelado em Psicologia pela UNIP (Universidade Paulista).
Público Atendido: Adultos entre 18 e 60 anos.
Abordagem: TCC (Terapia Cognitivo Comportamental).
Atendimento: Particular e convênio.

Psicólogo
CRP 06/137467
Formação Universitária: Bacharelado em Psicologia pela USP (Universidade de São Paulo).
Pós-graduação / Especialização: Formação em TCC (Terapia Cognitiva Comportamental) pelo CETCC (Centro de Estudos em Terapia Cognitivo-Comportamental).
Público Atendido: 17 a 60 anos.
Abordagem: TCC (Terapia Cognitiva Comportamental).
Atendimento: Particular e convênio.

Psicóloga
CRP 06/172258
Formação Universitária: Bacharelado em Psicologia pela UNESP (Universidade Estadual Paulista).
Pós-graduação / Especialização: Pós-graduação em Fundamentos da Psicanálise e sua Prática Clínica pelo Instituto Sedes Sapientiae.
Público Atendido: Adolescentes e adultos, a partir dos 13 anos.
Abordagem: Psicanálise.
Atendimento: Particular e convênio.

Psicóloga
CRP 06/157593
Formação Universitária: Bacharelado em Psicologia pela UNIP (Universidade Paulista).
Pós-graduação / Especialização: Pós-graduação em Direito Sistêmico Integrativo pelo Centro de Mediadores Instituto de Ensino; Curso de Tanatologia e Enfrentamento do Luto; Curso de Capacitação e Aperfeiçoamento em Terapia Cognitiva Comportamental (TCC); Curso de Psicologia, Religiosidade e Saúde Mental.
Público Atendido: Todos os públicos, a partir dos 12 anos / Casais.
Abordagem: Fenomenológica Existencial.
Atendimento: Particular e convênio.

Psicóloga
CRP 06/198225
Formação Universitária: Bacharelado em Psicologia pela Universidade Anhanguera (Campus Vila Mariana).
Público Atendido: De 4 a 90 anos, LGBTQIAP+.
Abordagem: TCC (Terapia Cognitivo Comportamental).
Atendimento: Particular e convênio.

Psicóloga
CRP 06/157594
Formação Universitária: Bacharelado em Psicologia pela UNIP (Universidade Paulista).
Pós-graduação / Especialização: Pós-graduação em Direito Sistêmico Integrativo pelo Centro de Mediadores Instituto de Ensino; Formação em Constelação Sistêmica Familiar / Organizacional pelo Centro de Mediadores; Formação em Comunicação não Violenta pelo Centro de Mediadores; Formação em Conciliação e Mediação Extrajudicial pelo Centro de Mediadores; Capacitação para Avaliação Cirurgia Bariátrica.
Público Atendido: Todos os públicos, a partir dos 14 anos.
Abordagem: Existencial.
Atendimento: Particular e convênio.

Sarah Marques de Andrade
Psicóloga
CRP 06/177723
Formação Universitária: Bacharelado em Psicologia pela UNIP (Universidade Paulista).
Pós-graduação / Especialização: Pós-Graduação em Fundamentos da Psicanálise e sua Prática Clínica pelo Instituto Sedes Sapientiae.
Público Atendido: 4 a 70 anos.
Abordagem: Psicanálise.
Atendimento: Particular e convênio.

Silvia Helena Scarin
Psicóloga
CRP 06/115426
Formação Universitária: Bacharelado em Psicologia pela UNIP (Universidade Paulista).
Pós-graduação / Especialização: Pós-graduação em Terapia Cognitiva Comportamental pelo CETCC (Centro de Estudo em Terapia Cognitivo-Comportamental).
Público Atendido: Todos os públicos, a partir dos 3 anos.
Abordagem: TCC (Terapia Cognitivo Comportamental).
Atendimento: Particular e convênio.

Vanessa da Silva Souza
Psicóloga
CRP 06/135418
Formação Universitária: Graduada em Psicologia pela FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas).
Pós-graduação / Especialização: Especialização em Saúde Mental e Psiquiatria pelo HCFMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo); Pós-graduada em Saúde Pública com ênfase em Saúde da Família pela FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas); Especialização em Psicologia Junguiana com Enfoque na Prática Clínica pela Faculdade IDE (Instituto de Desenvolvimento Educacional) .
Público Atendido: Todos os públicos, a partir dos 18 anos.
Abordagem: Analítica Junguiana.
Atendimento: Particular e convênio.
Como é o atendimento da clínica de Psicologia na Santin?
A Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e os processos mentais, como pensamentos, emoções e percepções, tanto individualmente quanto em grupo.
Quem nós atendemos?
Todos os públicos a partir dos 3 anos.
Com quais abordagens trabalhamos?
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) É uma abordagem breve e diretiva, focada no problema atual do paciente. Tal qual, é embasada por evidências científicas e tem resultados comprovados em várias áreas de transtornos emocionais, como depressão, ansiedade, medos e fobias.
Psicanálise Os psicanalistas ajudam os seus pacientes a acessar a mente inconsciente para recuperar emoções reprimidas e experiências profundas. Através de técnicas específicas, o psicanalista é capaz de ajudar o paciente a compreender os motivadores internos que impulsionam os seus pensamentos e comportamentos.
Fenomenológica A abordagem fenomenológica-existencial é uma corrente filosófica e psicológica. Sobretudo, tem como objetivo ajudar o paciente a compreender o sentido da sua existência e a se perceber de forma clara e profunda.
Junguiana A terapia junguiana tem como objetivo ajudar o paciente a resgatar a sua essência. Como resultado, possibilitar que viva de acordo com o que ele realmente é e estabelecer um equilíbrio entre o mundo interno e externo. Frequentemente, as técnicas utilizadas para explorar esses conceitos incluem análise dos sonhos, imaginação ativa, interpretação de símbolos e mitos.
Como funciona
Entre em contato com a equipe de atendimento, sendo convênio, portando em mãos a carteirinha, documento e encaminhamento médico (obrigatório).
Após o agendamento, os atendimentos de psicologia serão presenciais e a partir do momento em que é feito, ficará recorrente e fixo para o paciente, por exemplo, se marcássemos de segunda às 10h, as sessões aconteceriam toda semana naquele dia/horário agendado.
Será feita a entrevista inicial com o profissional escolhido durante o agendamento e a duração dos atendimentos aqui na clínica é sempre de 30 minutos.
Obs: caso não se identifique com o profissional, basta checar a disponibilidade com outro psicólogo.
Demais sessões agendadas no mesmo dia e horário, basta comparecer. Por favor, nos avise com a maior antecedencia possível caso não possa comparecer.
Como funciona para crianças e adolescentes
1º
A 1ª sessão é feita apenas com os pais.
2º
Depois, as sessões ocorrem semanalmente com a criança ou adolescente. Cada sessão tem duração de 30 minutos.
3º
Algumas sessões de orientação parental são realizadas ao longo do processo.
4º
A escola e outros profissionais responsáveis pelo cuidado da criança são acionados quando necessário.
Importante:
Na impossibilidade de comparecer a consulta, por favor, nos avise com a maior antecedência possível. Após 02 (dois) agendamentos sem a efetiva consulta e não serão feitos novos agendamentos.
Caso não compareça ao primeiro atendimento e não justifique a ausência com antecedência, todas consultas futuras serão canceladas, sem aviso.
Cursos em Psicologia
Nesses cursos, os profissionais da Santin têm a chance de discutir os conceitos que fundamentam várias vertentes da Psicologia de uma maneira bem dinâmica num contexto de atendimento na saúde suplementar com psicóloga(o) especialista no assunto.
Aprimoramento em TCC
Apresentação do Curso
A Terapia Cognitivo Comportamental ou TCC é uma abordagem de psicoterapia baseada na combinação de conceitos do Behaviorismo radical com teorias cognitivas. Foi fundada no início dos anos 60 por Aaron Beck, neurologista e psiquiatra norte-americano. Primeiramente, ele propôs um modelo cognitivo da depressão. Posteriormente, o modelo evoluiu para a compreensão e tratamento de outros transtornos. O objetivo principal nesse caso é mudar os sistemas de significado dos pacientes para alterar suas emoções e comportamentos em relação às situações. O curso apresenta as bases teóricas dessa abordagem, assim como sua aplicação prática.
Resumo
- Módulo I: Apresentação do curso e da abordagem situando no contexto histórico os modelos, as técnicas de flexibilização e autores internacionais e nacionais.
- Módulo II: Aprofundamento das discussões sobre o modelo cognitivo, os princípios da TCC na estruturação das sessões (iniciais, intermediárias e finais) e estudo de caso e exemplo de tratamento.
- Módulo III: Discussão dos esquemas de Aaron Beck, o pai do TCC, com foco nas crenças centrais e intermediárias e como isso afeta nossa vida.
Responsável
Beatriz Brito Graça | Psicóloga | CRP 06/130060.
Quando não estão em suas salas com pacientes, os profissionais da Santin se reúnem periodicamente em Grupos de Estudos e fazem discussões sobre artigos científicos e qualquer outro assunto sobre Psicologia e Nutrição. O objetivo é qualificar cada vez mais a formação profissional de todos.
Grupos de Estudo em Psicologia
Participamos dos nossos Grupos de Estudos com propostas distintas e formuladas por interesses mútuos dos profissionais. Dessa forma, colocamo-nos junto a outras pessoas diante da desafiadora proposta de aprofundamento teórico e clínico especializado, aliado à supervisão e à análise pessoal.
A Análise na Saúde Suplementar - Conclusão
Área
Psicologia.
Resenha
Nosso grupo teve como ideia inicial estudar o exercício da psicanálise nos atendimentos da saúde suplementar. Portanto, começamos trabalhando com o livro Psicanálise e Planos de Saúde, da Sonia Pires. Percorremos pelos seguintes temas no desenvolvimento do estudo deste livro:
- Psicologia x psicanálise x psiquiatria;
- Ética;
- Inconsciente;
- Pulsão x instinto;
- Sexualidade infantil;
- Fantasia;
- Sintoma;
- Diagnóstico diferencial (neurose, psicose, perversão);
- Setting;
- Entrevistas preliminares;
- Transferência e contratransferência;
- Interpretação x intervenção x manejo;
- Tempo;
- Dinheiro.
Certamente, são temas e conceitos fundamentais dentro da teoria psicanalítica. Não tivemos a pretensão de esgotar o estudo, mas, sim, de acender a chama da relevância e despertar o interesse na continuidade do estudo. Seguimos pensando sobre a importância de manter o tripé psicanalítico (supervisão, análise e estudo teórico) após todo esse percurso para que possamos oferecer um atendimento de qualidade. Nesse sentido, começamos a nos questionar sobre como nós da equipe de profissionais da Santin poderíamos favorecer esse percurso. Sobretudo, entendemos que o trabalho na clínica não deve ser solitário e que podemos criar grupos de incentivo no estabelecimento do tripé psicanalítico.
Assim, elaboramos um projeto de encontros para acolher e oferecer instrumentos técnicos para profissionais que chegam até nós angustiados com o início da prática clínica. Este foi o resultado de todos nossos encontros durante esses 8 meses de grupo. Como resultado, iluminamos nosso horizonte para continuar trabalhando.
Psicóloga
Adriana de Mello e Oliveira | CRP 06/113435.
Transferência
Área
Psicologia.
Resenha
Estamos vivendo um momento social muito atípico devido à pandemia. Momento que não apenas nos fazer refletir sobre nosso contexto histórico, político e social, mas também nos faz revisitar questões referentes ao nosso trabalho. Nós, analistas do grupo Santin, optamos por continuar os atendimentos de forma online. Mas, para isso – e respondendo à nossa ética profissional -, tivemos que repensar questões como a transferência. Quais os impactos que surgem na transferência com o atendimento online? Qual a importância da presença do analista? Afinal, o que entendemos como presença do analista?
O grupo discutiu sobre diferentes pontos de vistas de teóricos da psicanálise. Em conclusão, entendemos que o analista sempre se faz presente, mesmo que a partir de uma fala e da imagem no computador. A presença é algo que sinaliza a existência do analista. Porém, não descartamos a alteração que se estabelece a partir de um contato virtual e não mais pessoal. Fica anunciado aqui o desafio que estamos vivendo profissionalmente na atualidade. Quais os impactos que teremos na transferência com o atendimento online? Ainda assim, como se desenvolve a transferência no atendimento presencial com o analista de máscara e com o medo da contaminação rondando? Chegamos ao ponto de entender que as variações ocorrem a partir da estrutura psíquica de cada analisando. Ponto para nosso próximo encontro.
Psicóloga
Adriana de Mello e Oliveira | CRP 06/113435.
Tempo e Dinheiro na Análise
Área
Psicologia.
Resenha
Tempo e dinheiro são assuntos de suma importância para o trabalho analítico. Então, passam a ter implicações extras quando pensamos no atendimento psicológico na saúde suplementar. Qual é o tempo ideal de um atendimento? Como lidar com a angústia de um tempo determinado de sessão? Entendemos que o inconsciente é atemporal, independente do tempo cronológico do relógio. Portanto, trabalhamos com outro tipo de registro.
Nesse sentido, uma sessão sempre terá relação com a próxima, independente de quanto tempo durou cada sessão e quanto tempo passou entre uma sessão e outra. Ficando claro o conceito de inconsciente como proposto por Freud, podemos entender o tempo na sessão analítica de uma outra maneira. Além disso, trabalhamos com a ideia de que em cada sessão e durante o processo analítico podemos dividir em três tempos. Primeiramente, o momento inicial para conhecer a demanda. Segundo, o momento de compreender o que é dito pelo analisando. Por fim, o terceiro tempo é o de finalização. Percebemos o quanto a temática tempo pode ser explorada em diferentes perspectivas. Levantou-se o quanto torna-se um tabu falar sobre dinheiro com o paciente às vezes.
Da mesma forma, como esse assunto pode camuflar a dificuldade do analista e analisando em lidar com o assunto dinheiro quando o atendimento é feito através dos convênios. Ou seja, como se esse assunto fosse evitado, já que o paciente não faz o pagamento diretamente ao profissional. Porém, enfatizamos a importância do dinheiro ser assunto nas sessões, pois a maneira com que o indivíduo se relaciona com o dinheiro traz muitos elementos para a análise.
Psicóloga
Adriana de Mello e Oliveira | CRP 06/113435.
Tempo
Área
Psicologia.
Resenha
Neste encontro começamos a debater sobre a questão do tempo. Não apenas o tempo de duração da sessão de análise, entendido na perspectiva de que o limite do tempo pode ser uma castração. Mas, também, refletindo sobre os três tempos de fala: passado, presente e futuro. Em qual desses tempos trabalhamos com nosso paciente?
Refletimos que isso pode variar de acordo com cada estrutura psíquica de cada paciente. Contudo, cabe a nós analistas relacionarmos os três tempos, buscando ligações entre o passado e o presente, e o presente e o futuro. Além disso, ficou aberta a reflexão de como ficará a noção de tempo pós pandemia. Há muito o que se discutir sobre como cada indivíduo tem se relacionado com um tempo que não está mais demarcado da mesma maneira. Não tivemos os feriados de acordo com o calendário, assim como os finais de semana se misturaram nos dias de semana devido ao isolamento social.
Ao mesmo tempo que há uma castração imposta pelo isolamento social, há também uma dificuldade apontada em reconhecer em qual dia estamos, qual mês. Tal qual, uma não diferenciação entre o tempo de trabalho e o tempo de lazer é dificultada pela impossibilidade de mudar de ambiente. Vivemos um momento que nos exige muito estudo e reflexão. Todavia, estamos sempre pensando juntos no grupo apesar de ainda não sabermos se encontraremos respostas.
Psicóloga
Adriana de Mello e Oliveira | CRP 06/113435.
Diagnóstico Diferencial
Área
Psicologia.
Resenha
Qual a importância do diagnóstico diferencial para o analista? Como defini-lo e o que fazer com ele? Primeiramente, devemos ter a clareza de que cada escola dentro da psicanálise aborda o assunto de uma maneira. Por exemplo, o indivíduo é classificado como neurótico, psicótico ou perverso na escola francesa. Já na escola inglesa, não há essa diferenciação. Entende-se que o indivíduo transita por núcleos neuróticos e por núcleos psicóticos, dependendo do momento de sua vida.
Porém, entendemos que ambas as escolas decorrem das saídas do Complexo de Édipo para localizar o analisando em determinada estrutura psíquica. Discutimos neste encontro, também, que o diagnóstico diferencial serve como um guia para o analista. É isto que dará um norte para o analista conseguir ‘falar a língua’ do analisando. Assim, com isso poderá ter um trabalho mais efetivo.
Psicóloga
Adriana de Mello e Oliveira | CRP 06/113435.
A Análise na Saúde Suplementar
Área
Psicologia.
Resenha
Quais as condições e possibilidades da experiência analítica na saúde suplementar? Foi este o questionamento que nos guiou neste encontro. Percebemos que os pacientes chegam para o atendimento com uma demanda de cura do sintoma, assim como chegam nos consultórios médicos. Porém, entendemos que a psicanálise não tem essa mesma pretensão. Assim, é necessário que o analista implique o paciente em sua queixa, trazendo uma subjetividade ao sintoma para que possa iniciar uma análise. Para que isso seja possível, o analista deve se situar no setting não apenas enquanto ambiente físico, mas também enquanto setting interno. Tal qual, deve ter clareza de sua ética profissional. Acreditamos ser em cima desse eixo que nossos encontros se desenvolvem.
Psicóloga
Adriana de Mello e Oliveira | CRP 06/113435.
Grupos de Estudo em Dificuldades Alimentares
Reunimos psicólogos e nutricionistas para estudar estratégias na abordagem de pacientes com transtornos alimentares. Certamente, nosso objetivo é oferecer ajuda de uma maneira acolhedora e sem preconceito.
Dietas da Moda
Área
Dificuldades Alimentares.
Resenha
Constantemente, as dietas da moda são utilizadas para um emagrecimento rápido. Por vezes, essas dietas restringem a ingestão de vários alimentos, principalmente os carboidratos. Vale ressaltar que a moda varia conforme a indústria do corpo perfeito cria ou renova seus produtos. Dessa maneira, eles fazem surgir novas dietas e novas fórmulas rápidas de emagrecimento.
É de extrema importância entendermos que o emagrecimento efetivo de forma saudável e duradoura só é possível mediante à reeducação alimentar. Ou seja, ela vai na contramão das dietas da moda que não seguem as recomendações nutricionais nem consideram as necessidades individuais. Procure ajuda de uma nutricionista para uma alimentação saudável e considere o seu corpo como um santuário que merece respeito e cuidado.
Nutricionista
Danielle Silva Bellini | CRN 03/39255.
Fonte
Diretrizes Brasileiras de Obesidade, 2016, 4ª edição, São Paulo/SP, publicadas pela ABESO (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica).
Entrevista Motivacional
Área
Dificuldades Alimentares.
Resenha
A motivação para mudança é um aspecto fundamental que deve ser considerado desde o momento que o paciente entra no consultório. Ademais, esse aspecto é explorado e desenvolvido através da entrevista motivacional, uma base teórica centrada no paciente, bastante colaborativa e focal. Refletimos sobre os estágios da mudança comportamental neste encontro, bem como a ampliação das possibilidades de trabalho com essa ferramenta.
Psicóloga
Beatriz Brito Graça | CRP 06/130060.
Imagem Corporal - Corpo Perfeito
Área
Dificuldades Alimentares.
Resenha
Segundo o psiquiatra Paul Schilder, a imagem corporal é um fenômeno social, pois há um intercâmbio contínuo entre nossa própria imagem e a imagem corporal dos outros. Contudo, podemos entender a partir desse contexto como a busca pelo corpo perfeito é complexa. Por analogia, como é difícil compreender qual o ‘corpo ideal’ para cada pessoa em cada situação. Isso pode ser um gatilho para o desenvolvimento de transtornos alimentares, pois a preocupação excessiva com a busca pelo corpo ideal repercute numa relação não saudável com o corpo.
Igualmente, não podemos encarar essa demanda como ‘frescura’ ou ‘fracasso’. A empatia é o caminho para os profissionais da saúde trabalharem esse assunto porque só aceitando as dores do outro é que podemos ajudar os pacientes e a nós mesmos.
Nutricionista
Danielle Silva Bellini | CRN 03/39255.
Fonte
BARROS, Daniela Dias. Imagem corporal: a descoberta de si mesmo. 2005. Disponível online aqui. Acesso em 22-jul-2020.
Pensamentos Sabotadores na Reeducação Alimentar
Área
Dificuldades Alimentares.
Resenha
Os pensamentos sabotadores são aqueles que nos fazem agir de maneira disfuncional. Assim, tornam a reeducação alimentar mais difícil porque nos incentivam a comer de uma maneira descontrolada e minam a autoconfiança. Eles surgem quando o indivíduo recebe um estímulo cuja fonte que pode ser de várias naturezas. Por exemplo, pode ser o ambiental através da visão e o cheiro dos alimentos ou biológicos como a fome, a sede ou o desejo incontrolável de comer.
Além disso, pode ter um estímulo emocional depois dos sentimentos da raiva, tristeza, ansiedade, frustração ou aborrecimento. Também, pode ter origem no social como as festas ou reuniões. Esses pensamentos nos mantêm em uma zona de conforto e por isso nos distanciam dos nossos objetivos. É preciso investigar qual é o gatilho que dá origem a esses pensamentos para conseguir intervir positivamente no comportamento alimentar. Esse foi o foco da nossa reunião.
Psicóloga
Beatriz Brito Graça | CRP 06/130060.
6 Dicas para Desenvolver o Comer com Atenção Plena
Área
Dificuldades Alimentares.
Resenha
Entender os conceitos do mindful eating nos ajuda e compreender melhor nosso corpo. Mas, é essencial fazermos alguns exercícios para se compreender neste sentido. Aqui, temos 6 dicas para praticar:
- Primeiramente, é vá devagar. Ou seja, comer devagar e prestar atenção no que está comendo, sem distrações.
- Segundo, é a quantidade certa. É ter cuidado com os excessos e com as restrições. Em suma, cada um deve perceber o que lhe cabe consumir no momento.
- Terceiro, o balanço energético é para encontrar a proporção correta de acordo com o seu objetivo.
- Quarto, a substituição consciente identifica quais alimentos te trarão o mesmo prazer para poder alternar entre eles sem causar mais dificuldades emocionais e físicas no processo de autoconhecimento.
- Quinto, é para evitar ter alimentos não saudáveis à vista, pois fora da vista, fora da mente. O objetivo é conseguir controlar o consumo dos mesmos.
- Por fim, a sexta dica é sobre bondade amorosa e o crítico interno. É preciso saber dar ‘voz’ às frases positivas e motivadoras que lhe vem à mente e não as que te deixam triste ou desmotivado.
Nutricionista
Danielle Silva Bellini | CRN 03/39255.
Fonte
Mindful eating – a guide to rediscovering a healthy and joyful relationship with food (Jan Chozen Bays, MD).
Emoções Desagradáveis
Área
Dificuldades Alimentares.
Resenha
Buscamos compreender que não existem emoções ‘ruins’ e a influência dessa compressão para os paciente que ‘comem’ ou se esquivam de suas emoções. A não aceitação da emoção desagradável como algo normal acarreta uma série de consequências e prejuízos para o paciente. Por exemplo, são os casos de episódios de compulsão alimentar, dependência química ou dissociação. Sobretudo, aceitar que ter emoções desagradáveis é normal e é um dos primeiros passos para qualidade de vida emocional e física.
Psicóloga
Beatriz Brito Graça | CRP 06/130060.
Habilidades Sociais
Área
Dificuldades Alimentares.
Resenha
Habilidades sociais são aquelas que nos ajudam a nos expressar de forma adequada com nossos amigos, familiares, colegas de trabalho etc. Frequentemente, pacientes com dificuldades alimentares possuem dificuldade social de comunicação e expressão, seja ela não aprendida ou não desenvolvida. Aprendemos juntos nesse grupo os tipos de habilidades sociais, incluindo as verbais e não verbais. Agora, podemos aplicar em nossos consultórios como parte do plano de tratamento.
Psicóloga
Beatriz Brito Graça | CRP 06/130060.
Os 9 Tipos de Fome
Área
Dificuldades Alimentares.
Resenha
Estudamos o conceito dos 9 tipos de fome proposto por Jan Chosen Bays. Segundo a autora, é possível identificar a fome de acordo com o estímulo que a comida aguça e não somente como uma sensação fisiológica genérica quando o corpo precisa de alimentos. Assim:
- A fome dos olhos advém do estímulo da visão e gerou até um jargão conhecido como ‘comer com os olhos’.
- Por outro lado, a fome de ouvir é estimulada pelo barulho que o alimento gera. Por exemplo, quem não fica com fome só de abrir um pacote de batata frita?
- A fome da boca é estimulada pela percepção de sabores e texturas.
- Assim também, a fome do nariz é estimulada pelo olfato. Ou seja, muita gente sente ‘fome’ quando sente o cheiro de um alimento que gosta muito.
- A fome do toque é estimulada pela temperatura e textura do alimento.
- Similarmente, a fome do estômago é sentida quando o estômago emite sinais. Tal qual, o estômago ronca de fome.
- A fome da mente é estimulada pelos julgamentos realizados a partir das informação absorvidas pela nossa mente. Também, essa é conhecida como fome policial, aquela que classifica alimentos como bons ou ruins.
- A fome da célula ou do corpo é sentida quando o corpo emite sinais de cansaço e irritação por exemplo.
- Por fim, a fome do coração é a estimulada por emoções e lembranças.
Nutricionista
Danielle Silva Bellini | CRN 03/39255.
Fonte
Mindful eating – a guide to rediscovering a healthy and joyful relationship with food (Jan Chozen Bays, MD).
Mindful Eating
Área
Dificuldades Alimentares.
Resenha
Buscamos descobrir técnicas que nos ajudem a entender a alimentação como algo prazeroso e inserido em um ambiente sociocultural. Isso não apenas como pessoas, mas também como profissionais. Contudo, descobrimos nesse contexto que o movimento de ‘comer com atenção plena’ (mindful eating) pode ser muito útil, já que essa abordagem busca a reconexão do corpo com o que se está comendo.
Podemos despertar nosso corpo para as sensações mais ou menos prazerosas ao prestar atenção nas texturas, sabores e cheiros de cada alimento. Contudo, essas sensações são geradas a cada refeição à medida que aproveitamos o momento presente da melhor maneira possível. Certamente, seguimos estudando como utilizar essa técnica na prática clínica para ajudar nossos pacientes a criar uma relação mais harmônica com os alimentos.
Nutricionista
Danielle Silva Bellini | CRN 03/39255.
Fonte
Mindful eating – a guide to rediscovering a healthy and joyful relationship with food (Jan Chozen Bays, MD).
Construção das Crenças Alimentares
Área
Dificuldades Alimentares.
Resenha
Conceituamos as crenças como elementos subjetivos do conhecimento e estudamos como elas constroem o nosso mundo. Por vezes, crenças construídas desde a infância podem ser determinantes no comportamento alimentar do paciente no tocante aos transtornos alimentares. Portanto, sua flexibilização deve ser considerada no tratamento.
Psicóloga
Beatriz Brito | CRP 06/130060.
Distorção de Imagem Corporal
Área
Dificuldades Alimentares.
Resenha
É importante compreender a forma com que as pessoas enxergam seus próprios corpos, tanto estética como mentalmente. Sob o mesmo ponto de vista, o cérebro e o corpo precisam estar em sintonia nesse assunto. O paciente pode ter sua saúde mental comprometida quando isso não ocorre. Frequentemente, a distorção da imagem corporal é uma condição encontrada em pacientes com bulimia, anorexia ou até mesmo em candidatos à cirurgia bariátrica. Isso representa um desafio clínico importante em seus tratamentos.
Psicóloga
Beatriz Brito | CRP 06/130060.
Dúvidas mais frequentes
Como sei se preciso de terapia através da Psicologia?
A terapia pode ser uma excelente ferramenta para ajudar, caso uma pessoa enfrente dificuldades emocionais. Por exemplo, ela pode estar passando por uma crise de ansiedade, depressão, estresse, problemas nos relacionamentos ou outros desafios que afetam sua qualidade de vida. Também, o encaminhamento médico pode ser uma indicação de que a psicoterapia é recomendada.
A terapia é indicada apenas para quem está com problemas graves?
Não. A terapia é para todos que desejam melhorar seu autoconhecimento, habilidades emocionais e qualidade de vida. Ou seja, independe da gravidade das questões. Aliás, ela pode ser preventiva e proporcionar crescimento pessoal.
Como funcionam as sessões de Psicologia na Santin?
As sessões são realizadas em ambiente acolhedor e têm duração de 30 minutos. O psicólogo escuta as necessidades do paciente e elabora estratégias juntamente com ele para lidar com as questões de forma saudável.
O psicoterapia é confidencial?
Sim, todo o conteúdo das sessões é tratado com sigilo profissional, conforme o Código de Ética Profissional do Psicólogo do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Porém, o conteúdo pode ser solicitado em situações previstas por lei ou risco iminente à vida do paciente ou de terceiros.
A clínica oferece atendimento psicológico para crianças e adolescentes?
Sim, temos psicólogos especializados no atendimento de crianças, adolescentes, adultos e idosos. Assim também, utilizamos abordagens específicas para cada faixa etária.
As sessões com o profissional da Psicologia tem cobertura pelo plano de saúde?
A cobertura dependerá do seu plano de saúde. Da mesma forma, recomendamos verificar com sua operadora se há reembolso para serviços de Psicologia ou se o atendimento é autorizado diretamente na Santin. Clique aqui e confira as nossas modalidades de atendimento.
Como posso agendar uma consulta com um psicólogo na Santin?
Clique aqui para ter acesso a todos os meios de contato da Santin para agendar sua consulta.